A bear there was
A bear, a bear
All black and white
And covered in hair
A boy, a man
A smiling bear
He danced and spun
Up to the fair
How sweet she was
And pure and fair
The maid with fire
Up in her hair
He smelled her all
On the rainy air
The maid with fire
Up in her hair
From there to here
From here to there
All black and white
And covered in hair
He smelled that girl
In rainy air
The bear, the bear
And maiden red
Oh, I'm a maid
And I'm pure and fair
I'll never dance
With a hairy bear
I called the knight
But you're a bear
All black and white
And covered in hair
From there to here
From here to there
All black and white
And covered in hair
He smelled that girl
In rainy air
The bear, the bear
And maiden red
17 de jun. de 2013
2 de jun. de 2013
Cura gay
Desde pequeno fui levado à uma igreja evangélica, onde me ensinaram o que é certou ou errado perante a Bíblia e os ensinamentos de Deus. Entre tais ensinamentos, um deles sempre me chamou atenção: Para Deus, não há pecado maior, para Deus, todo pecado é incondicionalmente pecado, não tendo qualquer tipo de nivelamento do quão errado é.
Eis minha pergunta: Há muitos pecados neste mundo, e apenas alguns deles são puníveis por leis em nosso país. Talvez, se fossem tais pecados puníveis pelo poder Legislativo que temos, seríamos mais felizes, mas certamente que não é algo que realmente afeta nosso existir, não há ponto de nos revoltarmos contra isso.
Então, me vem à mente o por quê de se revoltar com algo tão trivial. De fato não concordo, é verdade. Mas seria algo que posso eu mudar? Certamente que não. E caso tentasse, estaria eu nos livros de história ao lado de Hitler e a burguesia portuguesa - estaria do lado perdedor do mundo.
Se há tantos pecados no mundo que há muito não são puníveis por lei, e temos bem sobrevivido a isso, que outro pecado - já praticado há muito tempo - poderia nos levar à sucumbir ao caos, somente pelo fato de não ser algo punível à lei dos homens? Afinal, Deus não nivela pecado.
Eis minha pergunta: Há muitos pecados neste mundo, e apenas alguns deles são puníveis por leis em nosso país. Talvez, se fossem tais pecados puníveis pelo poder Legislativo que temos, seríamos mais felizes, mas certamente que não é algo que realmente afeta nosso existir, não há ponto de nos revoltarmos contra isso.
Então, me vem à mente o por quê de se revoltar com algo tão trivial. De fato não concordo, é verdade. Mas seria algo que posso eu mudar? Certamente que não. E caso tentasse, estaria eu nos livros de história ao lado de Hitler e a burguesia portuguesa - estaria do lado perdedor do mundo.
Se há tantos pecados no mundo que há muito não são puníveis por lei, e temos bem sobrevivido a isso, que outro pecado - já praticado há muito tempo - poderia nos levar à sucumbir ao caos, somente pelo fato de não ser algo punível à lei dos homens? Afinal, Deus não nivela pecado.
Terras de Noite Plutoniana
Tordo da noite,
Semblante de outrora!
Aquele que residia de minha alma por fora!
Conte-me, conte-me!
Praias da Noite,
Poder de festim,
Conte-me o que lá espera por mim!
Os deuses antigos,
Festas sem fim,
Conte o que lá
Espera por mim!
Amada perdida,
Vida falida,
Agora o retorno,
À mim há um coro
Conte, conte!
O que há para mim,
Nas terras sem fim?
-Nunca mais!
Semblante de outrora!
Aquele que residia de minha alma por fora!
Conte-me, conte-me!
Praias da Noite,
Poder de festim,
Conte-me o que lá espera por mim!
Os deuses antigos,
Festas sem fim,
Conte o que lá
Espera por mim!
Amada perdida,
Vida falida,
Agora o retorno,
À mim há um coro
Conte, conte!
O que há para mim,
Nas terras sem fim?
-Nunca mais!
Procura à besta perdida
Corvo
Ó imponente Corvo de outrora
Demônio e Profeta de outrora
Que um dia pairaste perante mim
Por que abandonastes tal alma sofrida?
Por quê, em nome de minha amada,
Fugistes, se agitando perante mim?
Para nunca voltar, nunca mais.
Ah, pois na escuridão me afligiste
E na escuridão o homem
É frágil como o vidro prateado
E tu me vieste afligir, demônio
Assim como o roedor que foge sorrateiramente
E é subitamente surpreendido por sua presa
Assim foi tua partida
Ó poderoso semblante de outrora
Pois tu me vieste afligir - ó, a verdade!
Mas tu tornastes parte de mim - quando não sei dizer.
E tu me abandonastes - ó, a verdade!
Imploro-te agora teu retorno
Pois agora em teu lar estou
Nas Terras da Noite Plutaniana
Cujo há muito lhe indaguei - e tu não me ouvistes,
E agora tu não me ouvistes.
E nunca voltarei, nunca mais
Somente isso e nada mais.
Ó imponente Corvo de outrora
Demônio e Profeta de outrora
Que um dia pairaste perante mim
Por que abandonastes tal alma sofrida?
Por quê, em nome de minha amada,
Fugistes, se agitando perante mim?
Para nunca voltar, nunca mais.
Ah, pois na escuridão me afligiste
E na escuridão o homem
É frágil como o vidro prateado
E tu me vieste afligir, demônio
Assim como o roedor que foge sorrateiramente
E é subitamente surpreendido por sua presa
Assim foi tua partida
Ó poderoso semblante de outrora
Pois tu me vieste afligir - ó, a verdade!
Mas tu tornastes parte de mim - quando não sei dizer.
E tu me abandonastes - ó, a verdade!
Imploro-te agora teu retorno
Pois agora em teu lar estou
Nas Terras da Noite Plutaniana
Cujo há muito lhe indaguei - e tu não me ouvistes,
E agora tu não me ouvistes.
E nunca voltarei, nunca mais
Somente isso e nada mais.
Assinar:
Postagens (Atom)